DANÇA
VIVIAN TRIVELIN E PEDRO ARANHA: EU MOSTRO AQUILO QUE VOCÊ NÃO CONSEGUE VER
20, 21, 27 e 28.07.23, quintas e sextas às 20hAs relações entre homens e mulheres na sociedade atual é deturpada e estereotipada. Possui um concepção binária linear. homem-masculino-ativo/mulher-feminina-passiva. Binarismo não é mesma coisa que dualismo. Binarismo como humanos/animais, selvagens/ civilizados, feminino/masculino. São hierárquicos, coloniais e violentos. Este trabalho é o espelho sensível das nossas histórias dores e belezas.
Uma bailarina e um músico se unem para investigar o masculino e o feminino em nós. Uma pesquisa a partir dos estudos que nasceram desta parceria, no espetáculo Seios da Terra, que foi aprofundado nas pesquisas feitas das fotografias e diário de Francesca Woodman.
“Antes de qualquer coisa, devemos imediatamente retirar qualquer suspeita de que a auto-referência implica em uma atitude narcisista, estéril. Auto-retrato é auto-investigação, representa uma tentativa de se aproximar da natureza de si e obter respostas. ”. (p. 46 – Bruna Arruda - David Levi Strauss apud Marco Pierini in Dialogue of one in Francesca Woodman. p.38).Um mergulho nas sutilezas das relações humanas, momentos e fragmentos de vida que se transformam em dança, música e poesia . Trabalho totalmente autoral de Vivian Trivelin e Pedro Aranha
Vivian Trivelin- DRT 55340/SP. bailarina, artista da dança, piracicabana, pesquisadora das artes do corpo e educação somática. Diretora do Núcleo Corpoesia, onde já dirigiu diversos espetáculos, entre eles INCONSUMÍVEL PROAC LAB 37/2022. Integrante do Coletivo Anônimo da Dança, com este núcleo recebeu o prêmio Denilto Gomes de 2019. Apresentação de Útero Substantivo Masculino Festival Satyrinas 2020. Selecionada para o projeto Qualificação em Dança 2021, com a orientação de Bruna Spoladore, dirigindo o trabalho Fendas Oníricas. Dançou como artista convidada no projeto PARAFINA com a KD CIA de dança de Potirendaba. Participou da residência artística Auto- Retrato coordenada por Lavínia Bizzotto. Dançou na apresentação virtual Coração Delay dirigido por Morena Nascimento. Ministrou oficina de Gyrokinesis no projeto Transversalidades poéticas 2020 e no Centro de Referência da Dança 2018. Apresentou Re-existir nosso lugar com o Coletivo Anônimos da Dança no OC Oswald de Andrade. Direção conjunta Drika canta Chico e suas Mulheres. Organização do Fórum de Dança Contemporânea junto do Coletivo Anônimos da Dança e com o apoio do SESC Piracicaba, anos de 2018, 2019, 2020, 2021 e 2022. Direção conjunta e interpretação em Seios da Terra 2021/ LAB Piracicaba. Direção e atuação em Eu mostro aquilo que você não consegue ver.
Pedro Aranha, piracicabano, cantor, compositor e interprete. Começou a tocar violão aos seus 12 anos, desde sempre foi muito intuitivo na sua maneira de Cantar e tocar violão, começando a compor aos 14 anos, Se mudou para a cidade de Botucatu aos 15 onde continuou sua carreira com shows e tocando em festivais pelo interior de músicas autorais onde em 2017 com 19 anos ganhou o prêmio de melhor arranjo com sua canção com todo corpo, começou também a lançar suas músicas e fazer trabalhos com uma produtora de São Paulo e teve bons números nas plataformas digitais com canções autorais, em São Paulo também fez shows e em um deles cantou com a cantora Maria Gadu.
Vivian Mattos Trivelin
Direção e dança
Pedro Braga Aranha
Compositor, músico e interprete.
Ivy Andrea Calejon
Co-direçao
Tiê Granetto
Produção