Foi baseada na autobiografia de Stefan Zweig, “O mundo que eu vi”, em mais de 14 de suas obras, 4 crônicas e ainda nas cartas trocadas entre o escritor e o compositor Richard Strauss, seu amigo. Fala de uma época áurea de segurança anterior às duas grandes guerras – a belle époque européia – e das impressões do intelectual sobre fatos históricos, pessoas e sentimentos. Zweig descreve passagens de sua juventude, a época de faculdade, o êxito e a ascensão para o círculo dos escritores famosos, as viagens pelo mundo e suas constatações das belezas e barbaridades produzidas pelo gênero humano. O espetáculo faz alusão a uma de suas obras mais famosas, “O jogo de xadrez”, em que uma personagem em cativeiro joga xadrez sozinha para não enlouquecer, executando os lances tanto das pedras brancas como das pretas.

FICHA TÉCNICA

Dramaturgia:

livre adaptação baseada na obra e autobiografia de Stefan Zweig

Interpretação e Cenografia Ederson José

Iluminação Camilo Bruneli

Pesquisa Musical e Figurinos Andrea Cavicchioli

Operação de Luz e Som Cesar Figueiredo

Colaboração de Pesquisa Alberto Dines

Direção Ederson José